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Foto do escritorMarcelo Costa Santos

Breves Divagações sobre a América Latrina

Atualizado: 14 de fev. de 2024


As eleições presidenciais dos dois maiores países da América Latrina, conhecidos como Brasil e Argentina, mostram de forma clara, inequívoca e inquestionável o porquê de a parte sul do Continente Americano estar fadado à irrelevância, ao mero papel de fornecedor de commodities, música dançante de baixa qualidade, culinária curiosa e narco-produtos aos países ricos.


No Brasil tivemos que escolher entre duas tristes figuras, um (ex-)condenado e outro envolvido até o pescoço em baixarias político familiares, ambos pais de filhos complicados, para dizer o mínimo.


Na Argentina a escolha foi entre um candidato/partido que, desde o Peron, tem conseguido destruir e empobrecer um país que já esteve entre os mais ricos do mundo e, do outro lado, um fulano que, sem sombra de dúvidas, escapou do manicômio...


Para quem duvida, recomendo ver os vídeos abaixo.





Tirando as privatizações e o encolhimento da gigantesca e ineficiente máquina estatal argentina, que aliás ele não deve conseguir fazer por total falta de controle do congresso, as propostas de fechar o Banco Central da Argentina e dolarizar a economia (de novo?, já não deu certo no Menem e vão tentar mais uma vez?) são teoria econômica porca de botequim de terceira categoria. Pior que os pseudo-economistas de esquerda da Unicamp.


Será o fechamento com chave de ouro da saga: “Como Empobrecer um País Muito Rico em 100 anos!”

Estrelando: Peron e seus sucessores!

Co-estrelando: os poucos presidentes não peronistas!

Produção, financiamento e direção: povo argentino!


Cada povinho tem o governo (e o futuro) que merece!


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